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QUADRILHEIROS AMBIENTAIS NA CADEIA


fonte: https://twitter.com/minc_rj/status/1767574573136891934
categoria: Meio Ambiente

Essa importante ação da Polícia Federal contra o tráfico de animais silvestres mostra a extensão desse negócio tão lucrativo e revela que grande parte desses animais é vendida pela internet. No Ministério do Meio Ambiente, fizemos várias ações contra o tráfico em Minas Gerais, no Nordeste, aqui no Rio de Janeiro. Libertamos centenas de mamíferos, milhares de pássaros. É um lucrativo negócio que envolve, claro, a cumplicidade até de empresas de aviação. Nós instalamos equipamentos com a PF em aeroportos para detectar esse tráfico. Também descobrimos vários sites que vendiam animais pela web aqui na Baixada Fluminense. Junto com o coronel Padrone, fizemos operações e simulações de compra para prender seis traficantes virtuais. Depois das inúmeras ações que fizemos na Feira de Caxias e mais outras, eles optaram pelo cibertráfico. Então, é de saudar esta importante operação. A nota triste é que há pessoas dos órgãos ambientais envolvidas. Isso, infelizmente, acontece. Quando criamos o Inea (Instituto Estadual do Ambiente), em 2008, montamos pela primeira vez uma ouvidoria e uma corregedoria para combater a corrupção dentro de órgãos ambientais. Depois organizamos operações e denunciamos corrupção no Ibama. Fizemos a Operação Euterpe, com 16 fiscais do Ibama presos, e a Operação Cartas Marcadas, contra a venda de licenças pelo Inea. Também em 2008, houve várias prisões, inclusive de secretários municipais de Angra e Mangaratiba. Isso tem que continuar sempre.
 
 
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